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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Camiseta De Volta Para o Futuro

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Super Promoção Caneca de Porcelana "De Volta Para o Futuro"

Super Promoção só hoje


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Imagens de Eric Stoltz como Marty McFly







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Trailer Com Eric Stoltz


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Chicago Cubs se apoia em ”piada profética” de “De Volta para o Futuro 2”


O Chicago Cubs, time de beisebol norte-americano, apareceu no segundo filme da série “De Volta para o Futuro” como uma piada de torcedor.
No longa de 1989, quando o personagem Marty McFly viaja para a então distante data de 21 de outubro de 2015, um telão na praça central de sua cidade, Hill Valley, parabeniza o Cubs pelo título da Major League Baseball (MLB) daquele ano.
Algo impensável, já que o time de Illinois não vence a World Series, como é chamada a decisão da modalidade nos EUA, desde 1908. Segundo o roteirista e produtor do filme, Bob Gale, fã do Saint Louis Cardinals, a escolha pela equipe não foi aleatória.
A intenção era mesmo tirar sarro do time e apresentar “o cenário mais improvável possível” na telona.
Pensar em um título do Cubs era uma situação tão absurda que dá a ideia a Marty de comprar um almanaque com os resultados das competições nos anos anteriores para que quando voltasse para o passado pudesse ganhar uma boa grana com apostas. Claro que a iniciativa acaba dando errado.
A piada, porém, ganhou corpo na vida real. O Chicago Cubs chegou à final da National League Champions Series, espécie de divisão da MLB que na prática serve como semifinal da World Series.
Por ora, perde para o New York Mets por 2 a 0 na série melhor de sete partidas, mas tendo feito os dois duelos como visitante.
A partir desta terça-feira – às 22 horas de Brasília, com transmissão da ESPN –, a franquia de Chicago abre uma sequência de três confrontos em casa que pode significar a virada na disputa. Ainda assim, precisaria triunfar longe de seu território para chegar à grande decisão do beisebol dos EUA. O que já seria uma grande façanha.
Do outro lado, na American League Championship Series, o Kansas City Royals vence a batalha com o Toronto Blue Jays por 2 a 1. No filme de Bob Gale, quem chegou à final com o Cubs foi uma suposta franquia de Miami, que só veio a existir quatro anos depois, com o Florida Marlins, apesar de ter adotado o nome Miami Marlins oficialmente apenas em 2013. O problema dessa parte da “profecia” é que Cubs e Marlins são da mesma liga, o que impediria o encontro na World Series.
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6 escorregões em "De Volta Para o Futuro"


1. Skate flutuante

Apesar de uma empresa ter apresentado recentemente testes com um skate que se projeta acima do solo, ainda não é possível garantir a viabilidade de passeios e manobras como os de Marty McFly.

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2. Tênis “autoajustáveis”

Um dos artefatos que facilitava a vida de Marty eram os tênis que não precisavam ser amarrados. Ao vesti-los, os cadarços se prendiam sozinhos. Para tristeza de muita gente, isso ainda não é possível.

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3. Carro voador

“Para onde vamos não precisamos de estradas”, diz Doc Brown ao final do primeiro filme, quando se dirigia ao ano de 2015. Por enquanto ainda precisamos, pelo menos para os carros, que ainda não alcançaram tecnologia suficiente para voar.

4. Roupas secáveis

Quando leva um banho do vilão Biff, Marty fica com a roupa toda molhada. Isso não é problema, visto que a jaqueta tem um sistema em que fica seca em poucos segundos. Por aqui, ainda dependemos da secadora ou do bom e velho sol.

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5. Fax

Essa chega a ser risível. Ao ser despedido, o velho Marty recebe um comunicado em papel, nos moldes do fax, que nem os mais jovens chegaram a conhecer. Pelo visto, ferramentas como SMS e Whatsapp nem eram imaginadas pelo diretor.

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6. “Tubarão 19”

Está certo que as sequências e franquias infestam os cinemas como nunca. Mas “Tubarão” não chegou perto do episódio 19, como promovido no filme. A franquia lançada por Steven Spielberg parou no quarto filme, lançado em 1987, mesmo ano do segundo “De Volta Para o Futuro”.
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6 previsões acertadas em "De Volta Para o Futuro"

Se você estiver em algum lugar da Califórnia, não estranhe se nesta quarta-feira (21) um veículo DeLorean surgir do nada. Esse é o dia em que Marty McFly, o personagem de Michael J. Fox na série “De Volta Para o Futuro”, viaja no tempo e chega ao ano de 2015. O episódio está no segundo filme da franquia, em que o protagonista viaja ao futuro para tentar consertar alguns problemas e se arrisca ainda mais.
Seguindo o que está no filme, McFly chega direto de 1985 às 16h29 no horário do estado da Califórnia, 21h29 no horário de Brasília. A história se passa em Hill Valley, cidade fictícia, mas, segundo os criadores, situada no estado da Costa Oeste.

As 6 previsões que deram certo:


1. Óculos de realidade virtual

Em uma das cenas de “De Volta para o Futuro 2”, os filhos de Marty McFly estão sentado à mesa usando óculos pelos quais recebem chamadas e assistem à tevê. Uma prévia do que seria o Google Glass, que pode ainda não ser popular, mas já permite isso e muito mais.

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2. Conversas por vídeo

Para se comunicar, a família McFly usa dispositivos de tela como os utilizados por empresas em videoconferências. Mal sabia que ferramentas como o Skype permitem essa comunicação de maneira ainda mais prática.

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3. Videogame sem console

Em um fliperama, Marty demonstra suas habilidades em um jogo de videogame e é zoado pelos garotos porque faz isso usando as mãos. Nada distante do que há alguns anos possibilitam Kinect, X-Box e afins.

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4. Televisores multifunções

Em uma das cenas de “De Volta para o Futuro 2”, Marty vê admirado um grande televisor, com a imagem dividida em diferentes canais, muito parecido com as TVs presentes em boa parte dos lares atuais.

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5. Computadores portáteis

O homem que aborda Marty com uma petição para salvar o relógio da torre apresenta-a na forma de um pequeno computador, semelhante aos tablets e celulares manuseados hoje até por crianças pequenas.

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6. Projeções holográficas

Marty leva um susto ao ser surpreendido na rua pela projeção holográfica de um tubarão prestes a devorá-lo. Se a tecnologia não está presente nas ruas, já pôde ser vista, por exemplo, em um show do rapper Snoop Dogg, que em 2012 cantou no palco com um holograma de Tupac Shakur, morto em 1996.

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30 curiosidades nos 30 anos do filme 'De Volta Para o Futuro'

Um  dos maiores filmes da cultura pop completa 30 anos nesta sexta-feira: em 3 de julho de 1985, “De Volta Para o Futuro” estreava nos cinemas norte-americanos com uma DeLorean turbinada, o conceito futurista do capacitor de fluxo e Marty McFly detonando “Johnny B. Goode” na guitarra.
Para comemorar a data, confira 30 curiosidades de “De Volta Para o Futuro”:

1. Custo de produção

“De Volta Para o Futuro” custou apenas US$ 19 milhões de dólares para ser produzido.

2. Estreia

O filme estreou em uma quarta-feira e fez US$ 11 milhões no primeiro final de semana de exibição nos EUA.

3. Arrecadação

O primeiro filme foi o campeão de 1985 nas bilheterias norte-americanas, faturando US$ 210 milhões. Em todo o mundo, foram US$ 380 milhões arrecadados.

4. Estreia no Brasil

O filme levou quase seis meses para aportar em terras tupiniquins: estreou apenas no Natal de 1985!

5. Oscar

O filme venceu na categoria de melhores efeitos sonoros, mas também foi indicado a melhor roteiro original, melhor som e melhor canção (por “The Power of Love”).

6. Globo de Ouro

Em outra premiação importante, a do Globo de Ouro, “De Volta Para o Futuro” foi indicado em quatro categorias: melhor filme (comédia/musical), melhor ator (comédia/musical), melhor canção e melhor roteiro.

7. Eric Stoltz como Marty McFly

O ator chegou a gravar durante um mês, mas acabou demitido do papel e suas cenas tiveram que ser refeitas com Michael J. Fox.

8. Ralph Macchio recusou o papel principal

E o intérprete do Karate Kid que recusou o papel de Marty McFly? Pois é, Ralph Macchio deve se lamentar até hoje.

9. John Litgow recusou o papel de Doc Brown

Mas se arrependimento matasse, Ralph Macchio não seria o único. John Litgow tinha outros compromissos, e o papel do lunático inventor foi parar nas mãos de Christopher Lloyd.

10. Idade dos atores

Michael J. Fox é apenas dez dias mais novo que Lea Thompson, que interpreta sua mãe no filme. Além disso, ele é três anos mais velho que o ator que faz seu pai, Crispin Glover!

11. Máquina do tempo

Antes de escolherem o DeLorean como o veículo da viagem no tempo, os produtores do filme cogitaram até mesmo uma geladeira nas primeiras versões do roteiro. Porém, eles ficaram com medo que as crianças brincassem de viajar no tempo em casa e acabassem trancadas nos refrigeradores.

12. DeLorean

O carro com portas que abrem para cima é de uma fabricante irlandesa e teve apenas 9 mil unidades produzidas. Acredita-se, porém, que ainda existam cerca de 6,5 mil espalhadas pelo mundo.

13. Energia e velocidades necessárias para viajar no tempo

A viagem no tempo ocorre quando o DeLorean atinge 141 km/h depois que o capacitor de fluxo libera 1,21 gigawatts por fissão nuclear.

14. Participação especial

Sabe quem é o professor que rejeita a banda de Marty McFly? Huey Lewis, autor do tema principal do filme.

15. Música mais tocada

“The Power of Love” chegou a ficar em primeiro lugar na Hot 100 da Billboard.

16. Homenagem a Kubrick

O grande gênio do cinema é homenageado pelos produtores em uma cena que Marty McFly conecta sua guitarra em um amplificador no laboratório do Doc Brown. Ao fazer isso, aparece um letreiro com CRM 114. As letras são o nome do decodificador que aparece em “Doutor Fantástico” e os números se referem ao código de exploração de Júpiter em “2001 – Uma Odisseia no Espaço”.

17. Homenagem a Spielberg

Em uma cena de 1955, aparece um cinema que está exibindo os filmes “A Boy’s Life” e “Watch the Skies”. Trata-se de dois títulos iniciais de filmes de Steven Spielberg, que é um dos produtores da obra: “E.T. – O Extraterrestre” e “Contatos Imediatos de Terceiro Grau”.

18. Homenagens a clássicos da ficção científica

Apesar de haver uma certa rivalidade entre os fãs de “Star Wars” e “Star Trek”, a homenagem às duas sagas é uma unanimidade. Em 1955, Marty McFly se apresenta como Dart Vader ao seu pai para convencê-lo a ir ao baile e, de quebra, faz a saudação vulcana.

19. Mesmo cenário

Você já teve a sensação de ter visto a rua principal do filme em alguma outra produção? Pois você está certo: o cenário foi compartilhado com “Gremlins”, de 1984.

20. De volta ao passado

No primeiro filme, McFly retorna a 5 de novembro de 1955 – mesma data da viagem no tempo de “Um Século em 43 Minutos”, de 1979.

21. Marty McFly muda o futuro

Marty se escontra com Doc Brown no estacionamento do shopping Twin Pines (Pinheiros Gêmeos). Brown explicado que o estabelecimento havia sido construído em uma antiga fazenda que tinha duas árvores juntas. Ao voltar no tempo, em 1955, McFly se choca com o DeLorean em uma das árvores e ao retornar a 1985 descobre que agora o shopping se chama Lone Pine (Pinheiro Solitário).

22. Erro de timing

O filme contém alguns erros de timing. Marty encontra sua família em novembro de 1955 assistindo a um episódio do seriado “The Honeymooners” que só passou um mês depois! Além disso, a guitarra Gibson ES-345 que ele usa para tocar no baile só foi produzida em 1958.

23. Cachorro de verdade?

Você se lembra que Doc Brown coloca um cachorro dentro do DeLorean para testar a viagem no tempo? Pois então: nas cenas à distância, trata-se de uma pessoa fantasiada de cachorro! Só vemos um cão de verdade quando a cena é em close.

24. Chimpanzé

Originalmente, o animalzinho de estimação de Doc Brown não era um cachorro, mas um chimpanzé.

25. Palíndromo

O nome completo do cientista é: Doc Emmett Lathrop Brown e esconde algumas brincadeiras. Lido de trás pra frente, Emmett fica parecido com “time” (“tempo”, em inglês), e Lathrop forma a palavra “portal”.

26. Skate com especialista

O esporte não era muito popular quando o filme foi gravado, mas os produtores tiveram a ajuda de um cara que viria a se tornar uma lenda do skate: Tony Hawk. Além dele, Per Welinder, campeão europeu da modalidade, também é consultor do filme.

27. Playboy

Quando o primeiro filme passou na televisão norte-americana em 1990, ele continha uma cena bônus: Doc Brown aparece folheando uma Playboy daquele ano.

28. Calvin Klein

Marty McFly usa o nome do famoso estilista ao viajar para 1955 – Calvin Klein já era famoso nos anos 80.

29. Pendurado na torre

No início do filme, aparece uma miniatura da torre do relógio com um homem pendurado nela. No final do filme, descobrimos que Doc Brown fica pendurado no relógio.

30. Continuações

Enquanto filmavam a continuação, que se passaria em 1885, os produtores acharam que tinham material para dois filmes. Assim, a primeira ideia de continuação virou a terceira parte da trilogia, e o segundo filme se passa no futuro: justamente no ano em que estamos vivendo, 2015.
by: EmResumo.

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'De volta para o futuro parte II': veja por onde andam atores do filme

Michael J. Fox é cinquentão e ativista e Christopher Lloyd segue na ativa.
Na segunda parte de trilogia, futuro começa no dia 21 de outubro de 2015.
O futuro era 21 de outubro de 2015 quando Marty McFly e o Dr. Emmett Brown estacionaram o DeLorean em "De volta para o futuro parte II" (1989). Desde a estreia daquele segundo capítulo da franquia, a tecnologia avançou (nem sempre na velocidade prevista pela ficção) e a idade chegou (para os atores). Mas todos continuam na ativa.
Já Christopher Lloyd, o Doc Brown, está com 76 anos. Desde então, fez papéis famosos, como o Tio Fester em "A família Addams". Intéprete de Marty McFly, protagonista da trama, o ator canadense Michael J. Fox é hoje um cinquentão e ativista na luta contra o mal de Parkison. Mas segue na ativa.
Além de marcar a chegada de McFly ao futuro, 2015 é o ano que se comemora o 30º aniversário da saga, cujo primeiro filme foi lançado em 1985.
 partir da esquerda: Michael J. Fox em 1989;De volta para o futuro parte II 1989, primeiro jovem e depois já idoso, e o ator em foto de setembro de 2012
Michael J. Fox – Marty McFly
Já faz algum tempo que o ator canadense de 54 anos deixou de ser conhecido apenas como por sua carreira artístico. Isso porque, em 1998, ele anunciou que sofria do mal de Parkinson e, desde então, se tornou militante. Em 2000, fundou a Michael J. Fox Foundation, que informa ter arrecadado mais US$ 450 milhões para financiar pesquisas com o objetivo de encontrar a cura da doença.

Como ator, nenhum de seus trabalhos chegou a igualar a popularidade da trilogia “De volta para o futuro”, que teve um terceiro capítulo lançado em 1990. Ainda assim, Michael J. Fox fez sucesso com aparições nas séries de TV como “Spin city” (1996-2001), da qual se despediu emocionado por acreditar que o Parkinson interferia em seu desempenho, “Boston legal” (2004), “Rescue me” (2009) e, mais recentemente, “The good wife” (2010-2015). Em 2013, estrelou “O show de Michael J. Fox”, um programa baseado em sua própria história.
Michael J. Fox é casado desde 1988 com a atriz Tracy Pollan, com quem tem quatro filhos, incluindo duas gêmeas.

O ator Christopher Lloyd, à esquerda, em cena de 'De volta para o futuro parte II' e, à direita, em cena de 'InSight', de 2011
Christopher Lloyd – Dr. Emmett L. ‘Doc’ Brown
Christopher Lloyd tinha 47 anos de idade na época da estreia do primeiro “De volta para o futuro” (1985). Para parecer mais velho do que realmente era e convencer na pele do Dr. Emmett L. “Doc” Brown, usou maquiagem e próteses na face. Na época, já havia participado de importantes filmes em Hollywood, como “Um estranho no ninho” (1975), “O destino bate à sua porta” (1981) e “Jornada nas Estrelas III – À procura de Spock” (1984).

Depois do Doc Brown, seu trabalho mais conhecido foi como o Tio Fester em “A família Addams” (1991) e “A família Addams II” (1993). Também fez o vilão em “Dennis, o pimentinha” (1993) e dublou o vilão Judge Doom em “Uma cilada para Roger Rabbit” (1988), de Robert Zemeckis, o mesmo diretor de “De volta para o futuro”. Muito prolífico aos 76 anos, Lloyd tem aparecido em muitos filmes e produções para a TV. Neste ano, lança “The boat builder” e mais duas produções estão previstas.
Dentre as séries, esteve em “West Wings” (2005), “Law and Order” (2008), “Fringe” (2011) e “Psych” (2013).
Crispin Glover, à esquerda, como George McFly em 'De volta para o futuro' (1985) e, à direita, em 'A vingança de Willard', lançado em 2003
Crispin Glover – George McFly
Crispin Glover fez somente o primeiro “De volta para o futuro” (1985) e não voltou mais. De acordo com Robert Zemeckis, o ator cobrou um cachê muito alto para voltar no segundo filme, e o valor foi recusado. Para tentar “enganar o público” de “De volta para o futuro parte II”, Zemeckis usou cenas de arquivo e filmou novas usando um “sósia” de Glover. O ator então processou Steven Spielberg, que era o produtor, e ganhou. Sua alegação: “Não tinham os direitos sobre o meu rosto”. O caso fez o Screen Actor Guild (sindicato dos atores dos EUA) mudar as regras quanto ao uso da imagem de um ator. 

Glover gosta de papéis estranhos em filmes independentes. Trabalhou com diretores cult como “Coração selvagem” (1990), de David Lynch, interpretou Andy Warhol em “The Doors” (1991), de Oliver Stone, e esteve ainda em “Gilbert Grape” (1993) e “O povo contra Larry Flint” (1996). Em “As panteras” (2000) e “As panteras detonando” (2003), fez o esquisitão Thin Man. Também estrelou “A vingança de Willard” (2003), “A lenda de Beowulf” (2007), sua reconciliação com Zemeckis, e “Alice no país das maravilhas” (2010). 
Em 2005, Glover estreou com o diretor com o surrealista “What is it?” (2005), cujo elenco é formado por atores com síndrome de down.
Lea Thompson, à esquerda, em cena de 'De volta para o futuro parte II" e, à direita, em imagem de 19 de outubro de 2015
Lea Thompson – Lorraine Baines-McFly
Antes de interpreter a mãe de Marty McFly, Lea Thompson havia aparecido apenas em cinco filmes – dentre eles, “Tubarão 3” (1983), “Amanhecer violento” (1984) e “Vida selvagem” (1984). A partir de “De volta para o futuro parte III” (1990), não conseguiu tantos papéis de destaque.

Esteve, por exemplo, no cult “Howard, o Super-Herói” (1986), aquele do pato, “Alguém muito especial” (1987), do cultuado John Hughes, “Dennis, o Pimentinha” (1993), com Christopher Lloyd, “A família Buscapé” (1993) e “Os Batutinhas” (1995).
Participou ainda de séries como “Friends”, “Law & Ordem”, “Tudo por um gato”, “Ed”, “Swtiched at birth”, ainda em cartaz. Também tem dublado desenhos “Penn Zero: Quase herói", ”Family guy” e “The Muppets”, além de ter feito filmes para a TV. Lea Thompson é casada desde 1989 com o diretor e produtor Howard Deutch, que fez “A garota de Rosa-Shocking” e “Alguém muito especial”). Eles têm duas filhas.
Thomas Wilson em dois momentos de 'De volta para o futuro parte II' e, à esquerda, no filme 'As bem-armadas', de 2013
Thomas F. Wilson – Biff Tannen
Para viver o valentão Biff em “De volta para o futuro”, um assíduo praticante do bullying contra Marty e George McFly, Thomas F. Wilson se inspirou no seu próprio passado. E, curiosamente, como vítima de bullying. “Eu era um moleque magrelo que vivia doente, era empurrado e esmurrado pelos ‘valentões’ durante toda a minha infância, até que cresci, fiquei maior que todo mundo e aquilo parou”, afirmou o ator recentemente à revista “The Hollywood Reporter”.

Além da famosa trilogia, Wilson trabalhou em filmes como “O desinformante!” (2009), com Matt Damon, e “As bem-armadas” (2013), com Sandra Bullock e Melissa McCarthy. Na TV, apareceu em séries como “Freak & Geeks”, na pele do treinador Bem Fredricks, “Ghost whisperer” (2006-2008) e em um episódio de “House”. Também dublou personagem do desenho “Bob Esponja”. Atualmente, dubla o desenho “Pig goat banana cricket”.
Também músico e comediante stand-up, Thomas Wilson compôs uma canção para responder todas as milhares de perguntas a respeito de Biff que costuma escutar. O vídeo no YouTube tem mais de 3,7 milhões de visualizações (clique aqui para assistir).
James Tolkan, à esquerda, em cena de 'De volta para o futuro parte II' e, à direita, em 'Heavens fall', de 2006 
James Tolkan – Mr. Strickland
Aos 84 anos, o intérprete do rigoroso diretor Strickland faz raras aparições, mas segue na ativa. Em 2013, esteve no telefilme “Phil Spector”, estrelado por Al Pacino. E, neste ano, deve lançar “Bone Tomahawk”.

Tolkan já era um nome (e um rosto) conhecido em Hollywood quando surgiu “De volta para o futuro”. Tinha feito, por exemplo, o cultuado “Serpico” (1973) e “O príncipe da cidade” (1981), ambos de Sidney Lumet, além de “A última noite de Bóris Crushenko” (19752), de Woody Allen. Depois de “De volta para o futuro”, apareceu em outros clássicos dos anos 1980: “Top Gun: Ases indomáveis” (1986) e “Mestres do Universo” (1987).
Na TV, destacou-se com participações em séries como “Miami Vice” (1984), “Anos incríveis” (1988) e “Um maluco no pedaço” (1990). Mais recentemente, Tolkan esteve em “A Nero Wolfe Mystery”.
***G1

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Para futuristas, realidade de 2015 é mais impressionante que a fantasiada em "De Volta para o Futuro"

Filme de 1989 previu carros e skates voadores, mas não imaginava como o telefone poderia se tornar algo além de falar e escrever mensagens


Quando Marty McFly (Michael J. Fox) e Dr. Emmet Brown (Christopher Lloyd) chegam ao ano de 2015 com a ajuda de uma máquina do tempo, direto de 1985, eles encontram um admirável mundo novo de carros voadores movidos a lixo, sapatos autoamarráveis e garçons-robôs.

Para o público em 1989, quando os CDs eram o mais recente lançamento tecnológico, a ficção científica De Volta para o Futuro II retratou um mundo excitante 30 anos à frente no qual as pessoas iriam voar em hoverboards que desafiam a gravidade, vestindo roupas autoajustáveis e que secam sozinhas, enquanto os cachorros eram levados para passear por um drone.
Infelizmente, muitos dos dispositivos previstos pelos roteiristas que enviaram a dupla excêntrica do filme – e seu carro DeLorean transformado em máquina do tempo – para o futuro, especificamente 21 de outubro de 2015, não se concretizaram.

No entanto, em muitos aspectos, o 2015 da realidade é ainda mais diferente do que os cineastas Robert Zemeckis e Bob Gale poderiam ter imaginado, dizem futuristas que estudam e projetam tendências.
O que as pessoas podem fazer atualmente com os smartphones era quase inconcebível na época.

– Suas capacidades atualmente, incluindo o acesso a todas as informações do planeta, teria certamente surpreendido até mesmo os mais futuristas de 30 anos atrás, que não imaginaram que um telefone poderia se tornar algo além de falar e escrever mensagens – apontou o futurista australiano Ross Dawson. – Na época em que o filme foi feito, as pessoas olhando para a realidade de hoje em dia a considerariam bastante impressionante – completou.
Tecnologias que atualmente as pessoas não conseguem viver sem – como Google e Wikipedia, redes sociais como Facebook e Twitter, smartphones com GPS e sistemas de compras online – teriam sido difíceis de prever quando o filme foi lançado.

Mundo sem e-mail

No filme, Marty recebe um aviso de demissão em casa por fax – uma tecnologia agora ultrapassada que parecia de ponta na década de 1980. A revolução da internet estava chegando e o mundo ainda não havia conhecido os e-mails.

Em 1985, apenas um quarto das casas nos Estados Unidos possuía um forno micro-ondas, e os aparelhos de videocassete eram um dispositivo que todos queriam ter.
Atualmente as pessoas podem comprar para suas casas uma impressora 3D na internet por algumas centenas de dólares, que pode produzir qualquer coisa, de uma arma que esguicha água a uma que atira balas.

As pessoas de 2015 podem fazer downloads de músicas e assistir a filmes em streaming – termos que nem mesmo existiam em 1985.

Hoje em dia é possível modificar o genoma humano para corrigir um problema no DNA que provoca uma doença, criar carne de hambúrguer a partir de células-tronco das vacas, e uma sonda-robô foi enviada a um cometa a centenas de milhões de quilômetros da Terra.

– Os seres humanos se acostumaram muito rapidamente às inovações – disse Dawson, fundador da Future Exploration Network, que oferece serviços de planejamento de cenários.

Ainda assim, o filme acertou em alguns pontos. Existem telas planas, videochamadas, tablets e aplicativos com previsões meteorológicas. Embora ainda não esteja sendo plenamente usada, é possível contar com a tecnologia biométrica para pagar contas ou destravar portas através das impressões digitais, e óculos de realidade virtual, semelhantes aos utilizados pelos filhos de Marty, já estão a caminho.

Mais ciência que ficção

– Eles foram realmente muito visionários ao acertar em tantas coisas. Mostraram isso de uma maneira cômica, apatetada, na verdade, mas acho que eles fizeram um trabalho fenomenal na época ao antecipar coisas que devem ter parecido bastante ridículas na época – explicou Thomas Frey, do DaVinci Institute, um think tank futurista.

Algumas previsões estavam à frente do seu tempo. Há trinta anos, a maioria dos futuristas apontariam uma chance de mais de 50% de existirem carros voadores em 2015, ressaltou o futurista Jack Uldrich.

– Existem algumas empresas que estão trabalhando em carros voadores, mas o que elas não têm é a decolagem (vertical), como demonstrado pelo DeLorean de Doc.

Inovadores se inspiraram no filme: a empresa Hendo, com sede na Califórnia, está criando uma hoverboard que funciona com repulsão magnética. A fabricante de tênis Nike está trabalhando nos sapatos autoamarráveis como os utilizados por Marty.

O que vem agora

A ficção científica influenciou os avanços científicos através das eras, mas a tarefa pode se tornar mais difícil à medida que o desenvolvimento tecnológico se acelera exponencialmente.

A série original Star Trek (1966-1969), por exemplo, é um bom exemplo de antecipação do futuro por meio das mentes inventivas de seus roteiristas, pois em seus antigos episódios é possível ver os protótipos do celular, do disquete, do DVD, do tablet e do scanner.

Será que os seres humanos se teletransportarão, viajarão no tempo, ou descobrirão o segredo da vida eterna em 2045? Quem sabe. 

– Uma das coisas que poderíamos facilmente ver em 30 anos são humanoides e outros robôs como uma parte completa do nosso ambiente. Também é provável que as pessoas utilizem seus pensamentos para controlar o mundo ao seu redor, até mesmo utilizando seus pensamentos para se comunicar diretamente com os outros – especula Dawson.

O futurista australiano prevê que não haverá carros voadores por si só, mas sim com casulos anto-conduzidos – uma alternativa mais barata e segura. 

Uma coisa que o filme errou fortemente: os advogados não foram abolidos.

– Acho que um monte de gente gostaria que isso tivesse se tornado realidade – brincou Uldrich. Então quem resolverá as disputas entre humanos e robôs no futuro?

* AFP

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