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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Best-seller de R.R. Soares vira filme nos EUA




Há um tipo de escuridão que os evangélicos gostariam de conhecer melhor: o das salas de cinema. “Três Histórias, Um Destino” pretende dar o primeiro passo nessa direção.
A coprodução entre Brasil e Estados Unidos se baseia no best-seller homônimo do missionário R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Foi filmada na Carolina do Norte, nos EUA, com leis de incentivo do Estado, atores “B” de Hollywood e o título em inglês “Destiny Road” (“estrada do destino”).
A brasileira Graça Filmes e a americana Uptone Pictures querem estrear o filme até o fim do ano. No Brasil, o plano é entrar com ao menos cem cópias no circuito “secular” (como evangélicos chamam quem não possui a mesma fé).
Seria um feito e tanto para um segmento que, ao contrário de espíritas e católicos, ainda não conseguiu entrar no cinema, apesar de ir muito bem, obrigado, em outras áreas “seculares” do entretenimento –na música, artistas evangélicos rivalizam em vendas com Ivete Sangalo.
Estariam os ventos mudando? “Já é possível encontrar títulos evangélicos nas locadoras pelo Brasil, evangélicas ou não. O lançamento do nosso filme irá alavancar o cinema cristão”, aposta Ygor Siqueira, diretor da Graça Filmes –sob o lema “Ideal pra Família”, a produtora foi criada em 2010 pelo império empresarial de R.R. Soares.
Nem por isso “Três Histórias, Um Destino” é “evangélico a ponto de bater na cabeça com uma Bíblia”, diz o produtor americano Mike Davis.
Ele cita parte do elenco, como Daniel Zacapa (“que fez um bartender, não, um detetive naquele filme ‘Seven’, lembra?”) e a bonitinha Traci Dinwiddie (coadjuvante na série pagã “Sobrenatural”).
A direção é de Robert C. Treveiler, ator que fez pontas em séries como “Drop Dead Diva” e “Dawson’s Creek”.
CINEMA DE FÉ
O missionário de 64 anos já gravou disco, escreveu livro, pregou para multidões e virou estrela evangélica na televisão –recentemente, comprou 60 minutos na faixa nobre da RedeTV!, das 21h30 às 22h30, de segunda a sábado.
Antes de tudo isso, ele era um garoto nascido em Estado de nome profético em sua vida: Espírito Santo. E foi lá que o menino Romildo Ribeiro Soares virou operador de cinema, apaixonado por épicos como “Love Story – Uma História de Amor”(1970).
Mas o cinema de hoje “não comunica nada”, ignora mensagens “de autoajuda” e “só engana”, afirma o missionário à Folha. “O filme vai e põe moça bonita, rapaz bonito, cena provocante…”
Em “Três Histórias, Um Destino”, livro escrito durante um voo de dez horas, três narrativas se cruzam: a de um pastor levado pela ganância, a de um jovem da favela e a de um casal que se afastou de Deus.
O filme adaptou situações à realidade americana. O pastor, por exemplo, perde tudo com a quebra de Wall Street. Para Soares, “vai bombar”.


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