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segunda-feira, 4 de março de 2013

Um dia após desabamento de parte de teto, shopping reabre em Goiânia

Um dia após o desabamento de parte do teto de gesso em praça de alimentação, o Goiânia Shopping funcionou normalmente neste domingo (3), no Setor Bueno, região nobre da capital. O movimento, no entanto, estava bem mais tranquilo do que é visto nos fins de semana.

Nesta tarde, o teto estava completamente reparado. Mas os clientes que estiveram no local não puderam contar com as escadas rolantes, que foram desligadas por motivo de segurança.

Segundo a assessoria de imprensa do shopping, a água que caiu no terceiro piso escorreu pelas escadas rolantes. Como a engrenagem ficou molhada, a direção achou por bem aguardar mais um tempo antes do sistema ser religado, para evitar problemas.

No sábado (2), uma calha que passa entre o telhado e o teto de gesso do terceiro piso se rompeu , segundo informações do Corpo de Bombeiros. Na hora, caía uma forte chuva na cidade e a calha não teria suportado o grande volume de água.

"O shopping estava muito cheio, tivemos que esperar quase 20 minutos para conseguir uma mesa. E, quando estava almoçando com o meu filho a água começou a entrar pelo teto e, logo em seguida, parte dele desabou e começou inundar o chão. Muita gente saiu correndo desesperado", relata o internauta Agnaldo Oliveira, via VC no G1 .

No mesmo dia, Bombeiros e Defesa Civil fizeram uma vistoria e liberaram o local, exceto o terceio piso. Por meio da assessoria de imprensa, o shooping informou que ficaria fechado para reparos e limpeza e reabriria neste domingo.

Pânico

O incidente de sábado aconteceu por volta das 14 horas. O centro de compras estava cheio, devido ao horário de almoço, e o incidente provocou pânico em clientes e funcionários. O shopping foi esvaziado e fechado por volta das 15h. Ninguém ficou ferido.

Os internautas Agnaldo Oliveira e Rafael Silva Arantes enviaram ao VC no G1 o momento em que o gesso do Goiânia Shopping cede e a água inunda parte da praça de alimentação. Os vídeos foram gravados por câmeras de celulares.

Vídeo
G1

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