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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O Fim da Música Gospel?

A paz do Senhor meus queridos!

A música gospel não existe mais (Pronto Falei!)

Amados, tenho pensado muito sobre minha posição sobre as músicas ditas “gospel”, principalmente depois que um grupo de “levitas” assinou contrato com Gravadora Som Livre, que faz parte da Rede Globo. A princípio fui enfático e cortei definitivamente minha relação com louvores associados a estes artistas de cristo, adotei uma forma de protesto bem peculiar, não consumindo musicas gospel, inclusive nos nossos Podcasts, não usamos louvores.

Após algum tempo, entendi que apesar de não concordar com os levitas e compositores, existe uma galera nas igrejas que louva de coração, e fica ai meu reconhecimento ao grupo de louvor da minha igreja, que realmente me emociona quando louvam. Só que estes grupos menores, em igrejas que você nem faz ideia que existam, correm um sério risco de esbarrarem em um produtor mau caráter, aliás produtor e mau caráter é sinônimo em sua maioria (poucas exceções). E aí "a porca torce o rabo", pois a espiritualidade fica em segundo plano, e o lucro torna-se o foco.

Não vou julgar, mas analisar eu posso. Hoje você trabalha em um escritório qualquer, e embolsa uma grana para pagar a faculdade, para comprar um carro, para o casamento. Daí um produtor ouve seu grupo, promete mundos e fundos, enche o ego, e você larga tudo para dedicar-se a carreira. Só tem um probleminha, amado, você ainda tem seus anseios, eventualmente um aluguel, ou até uma família que depende do seu dinheiro. Mas e a grana?

Daí não tem como não aceitar qualquer proposta, e quando digo qualquer, é qualquer mesmo. Talvez você possa pensar que apenas Raul Gil e Rede Globo estão a explorar o mercado Gospel, mas é normal escutar musicas gospel sendo executadas em rádios de nicho, com versões em ritmos adaptados a sua realidade, foi o caso nos anos 90 da musica “Você é Dez” da banda Gerb e mais recentemente “Entra na Minha Casa” do Regis Danese.

Além de liberar as músicas para que outros segmentos as gravem, e não podemos nos fazer de desentendidos, pois existe sim uma relação de lucro financeiro nestas ações, pois quanto mais a música toca, mais o compositor ganha (ou deveria). E posso entender que Padre Marcelo vende mais que Regis Danese, mas a música do Danese é melhor que a música do Padre, ou seja, vamos juntar a música melhor, com quem vende mais. E esta regra vale também para o grupo secular que quer gravar musica Gospel.

Recentemente tive o desprazer de assistir Jamily cantando “Conquistando o Impossível” em um dueto com Luan Santana (Clique Aqui), aliás, Jamily é campeã em duetos contundentes (Clique Aqui). Aparentemente é lindo, mas imagine que bacana, eu chamar o “É o Tchan” para cantar um hino qualquer no culto de santa ceia, junto com o grupo de jovens. Opa, você já está pensando, “mas o É o Tchan é diferente do Luan Santana”. Queridos, quem conhece a realidade da música secular, sabe que nos bastidores não existe diferença, mas se você quer levar para este lado, porque não aceitar a Joelma do Calipso como evangélica? Até repreender um homossexual ela fez, coisa que muito crente foge.

E nos EUA? Cantores como Michel W. Smith, conhecido aqui no Brasil, por suas versões (grotescas) cantadas por vários “levitas”, por exemplo, “Faz Chover”. Lá na terra do tio Sam, um pais considerado protestante, praticamente não existe a diferenciação de música Gospel ou Secular, o que temos é música, pura e simples. Pensando na filosofia musical, é até legal, música é uma linguagem universal, ainda mais para quem é musico sabe, que uma nota sol aqui ou na Groelândia, é a mesma coisa. Mas e para Deus?

Muita calma. Não corra para responder, esta questão requer sim um estudo minucioso. Lembre-se que, não são todos os caminhos que levam a Deus, assim como não é toda música que eleva o espírito a Deus. A música para Deus deve ser separada (nossa, estou cortando da minha própria carne). E isso meus queridos dói demais, pois existem muitas músicas que eu amo, e gostaria de levara a Deus.

Gostaria de relembrar o que diz o a Biblía, no Salmo 137:3-4

Ali (Babilônia) os nossos captores pediam-nos canções, os nossos opressores exigiam canções alegres, dizendo: “Cantem para nós uma das canções de Sião”! Como poderíamos cantar as canções do Senhor numa terra estrangeira?

Na Babilônia, enquanto cativos, o povo de Deus foi subjugado, humilhado e por vezes mortos. Em meio a esta opressão, eram obrigados a cantar seus louvores a Deus, em festas e cerimônias pagãs. Hoje nossos levitas, dão a mão, o braço, o corpo e alma em troca de minutos de fama, sempre com o propósito de levar a mensagem de salvação de Cristo. Mas a que preço meus irmãos? Difícil de compreender.

Boa Semana

O Capitão

by: Diário de Bordo

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