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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Homens tatuados são atraentes, mulheres tatuadas são promíscuas?

Mulheres adoram homens tatuados, mas a recíproca não é verdadeira. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada pela empresa Watch My Wallet, do Reino Unido. Os dados são do site Female First.

O levantamento concluiu que 76% das pessoas do sexo feminino se sentem mais atraídas por pretendentes tatuados, mas 24% não gostam dos que têm muitos desenhos na pele. E engana-se quem pensa que elas admiram os tatuados porque parecem maus ou rebeldes, já que 97% delas acham que são mais divertidos.

Por outro lado, 85% dos entrevistados disseram que uma mulher tatuada parece ser promíscua, mas 42% revelaram não se importar com o rótulo, considerando as tatuadas mais atraentes. Do total, 58% deles não se interessariam pelas que contam com muitas imagens na pele.

By: Terra
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Maconha transforma ex-nazistas em hippies

Aos 20 anos, as gêmeas Lamb e Lynx Gaede mudaram a sua vida de maneira drástica. Elas ficaram conhecidas por lançar um disco com o nome de Prussian Blue, o gás que matou milhares de judeus nos campos de concentração. Mas a defesa do neonazismo ficou na adolescência.

Em entrevista ao jornal inglês Daily Mail, Lynx explica o motivo da mudança. Ela foi diagnosticada com câncer e fumava maconha para aliviar os efeitos da quimioterapia. Já Lamb sofria de dores causadas por estresse e também começou a usar a maconha para fins medicinais.

Por causa disso, elas ficaram mais liberais e deixaram de acreditar no nazismo. Antes dessa mudança, elas negavam até mesmo o Holocausto. Segundo elas, o passado nazista foi motivado pela mãe, que era filiada a um partido extremista.

By: Yahoo!
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Cão é condenado à morte por se parecer com pitbull

Em 2010, o cão Lennox foi retirado da casa da família Barnes, em Belfast, na Irlanda do Norte, após uma denúncia.

Segundo a lei do país, é ilegal ter um cachorro com aparência de pitbull e o animal só pode ser salvo da execução caso seja comprovado que o “cão não trará risco para a população”.

Porém, desde a aprovação da lei em 1997, apenas um animal conseguiu ser perdoado e salvo da morte.

Até ser capturado, Lennox era a companhia da filha deficiente de 11 anos de Caroline Barns e não havia nenhum relato de que o animal tenha sido agressivo com outra pessoa

Na última semana, um segundo julgamento do caso corroborou a primeira decisão da corte irlandesa e apenas uma questão de direito ou um perdão podem salvar Lennox na próxima semana.

A campanha pela salvação de Lennox já ganhou diversas páginas de apoio na internet, como uma petição online com mais de 160 mil assinaturas e uma página com mais de 60 mil “curtidas” no Facebook.

By: F5

Kestão de Opinião

E você aí pensando que só os legisladores brasileiro têm tempo de sobra.
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O Restart salvou minha vida


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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Atenção! A caligrafia está extinta

O popular tablóide alemão Bild, publicou ontem uma página especial, totalmente escrita à mão.

A manchete de meia página dizia: “Atenção! A caligrafia está extinta”.

O objetivo seria denunciar que o hábito de escrever usando as mãos está morrendo, por causa do crescente uso de telefones inteligentes, computadores e impressoras.

“Um em cada três adultos não escreveu nada à mão, nos últimos seis meses, de acordo com um estudo recente”, diz a matéria desse que é o tablóide de maior circulação na Europa, com mais de três milhões de cópias diárias.

Um estudo reproduzido pelo Bild observa que a maioria das pessoas hoje se comunica por escrito, quase que totalmente apenas através de SMS e e-mails e que 79% dos lares da Alemanha têm um computador.

O diretor da Clínica Psiquiátrica Universitária de Ulm, o professor Manfred Spitzer diz que a escrita é essencial para promover a coordenação, as habilidades manuais e o exercício físico regular é essencial para a atividade do cérebro.

Spitzer também está preocupado que as novas gerações de celulares inteligentes e computadores irão oferecer a possibilidade de ditar ou emitir ordens oralmente, com isso não será mais preciso sequer usar o teclado.

By: Diário de Avisos
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Empresa lança anel ‘antitraição’ por US$ 550

Uma empresa lançou um anel “antitraição”. A aliança deixa uma marca no dedo em que se pode ler “married” (casado). Feito de titânio, o anel está à venda no site thecheeky.com por US$ 550, mais de R$ 1.100.

By: G1

Kestão de Opinião

Pronto!!!

O problema da infidelidade foi resolvido no mundo.
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‘Biscoito do orgulho gay’ gera guerra de comentários no Facebook

A imagem do biscoito de chocolate, postada na segunda-feira, aparece acima da data ”25 de junho” e da palavra ”orgulho”, em referência ao Dia do Orgulho Day, seguida ainda da frase ”Orgulhosamente apoie o amor!”.

O Dia do Orgulho Gay na verdade é celebrado em 28 de junho, mas o mês de junho tradicionalmente é o mês do orgulho gay em diferentes partes do mundo. O biscoito multicolorido foi especialmente criado para a campanha e não está à venda.

A página do Oreo conta com quase 27 milhões de seguidores. A maior parte dos comentários deixados abaixo da imagem do biscoito multicores foram positivos, mas muitos foram críticos em relação à campanha publicitária.

A internauta Judith Farry deixou o seguinte comentário: ”Obrigado…e esse é o mais LINDo biscoito que eu já vi”.

Rebecca Hoffman comentou que ”já não é sem tempo que marcas passem a mostrar apoio às coisas que importam para elas. Todo mundo tem a sua opinião e a Oreo está mostrando a sua”.

Passagens bíblicas

Muitos cristãos evangélicos condenaram a iniciativa postando passagens da Bíblia. Beth Hart afirmou que ”Deus, em seu infinito amor diz que a homossexualidade é sodomia, é uma abominação à luz do Deus divino. O amor é a verdade”.

Alguns deixaram comentários abertamente homofóbicos, como Andy Fischer, dizendo que ”homens brancos, asiáticos e latinos irão reconquistar esse nosso grande país e expulsar os maricas que estão tentando espalhar sua doença na mente de nossas crianças. Oh, que dia feliz seria esse!”.

Basil Maglaris, diretor-assistente de Assuntos Corporativos da Kraft, que possui a Nabisco, empresa que produz o Oreo, afirmou que a imagem do biscoito foi uma homenagem ao Mês do Orgulho Gay.

“Como empresa, a Kraft Foods tem uma história de orgulho em celebrar a diversidade e a inclusão. Nós acreditamos que o anúncio do Oreo é um divertido reflexo dos nossos valores”, afirmou Maglaris.

O anúncio integrou a celebração de 100 anos da Oreo. A companha vem postando novos conteúdos diariamente, para marcar o aniversário.

Muitas grandes empresas enviaram representantes para paradas gays realizadas nos Estados Unidos no último final de semana, entre elas a Bud Light, a Wells Fargo, a Johnson & Johnson e a Coca-Cola.

O anúncio do Oreo já desencadeou outra campanha, uma petição online defendendo a criação real do biscoito arco-íris. Os defensores da iniciativa alegaram motivos ideológicos, bem como de consumo: ”1. Os gays merecem direitos iguais. 2. Ele parece ser delicioso. Por favor, assine aqui e diga que você quer ver o ‘Oreo Gay’ nas prateleiras muito em breve!”.

By: BBC
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Novo Código Penal pode liberar aborto, droga e eutanásia

A Comissão de Especial de Juristas que elabora o novo Código Penal entregou na manhã desta quarta-feira (27) o texto do anteprojeto ao presidente do Senado, José Sarney. O texto, que ficou pronto após oito meses de trabalho da comissão, propõe mudanças polêmicas: transforma o crime de racismo em crime hediondo, amplia as possibilidades do aborto legal, descriminaliza o plantio e porte de maconha para consumo, permite a ortotanásia (desligamento de aparelhos para doentes terminais) e transforma a exploração dos jogos de azar em crime.

Com a entrega do documento, o texto elaborado pelos juristas será transformado em lei ordinária e seguirá a tramitação das leis ordinárias no Congresso Nacional. O Código Penal brasileiro é de 1940. Alterações pontuais foram sendo feitas ao longo do tempo. A reforma irá organizar essas alterações e propor novas mudanças.

O presidente da Comissão Especial de Juristas, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Gilson Dipp, chegou a dizer em uma das audiências públicas que, em vista de sua desatualização, o atual Código Penal deveria ser “rápida e compulsoriamente aposentado”. Mais recentemente, manifestou a expectativa de que o anteprojeto seja o ponto de partida para a confecção de um código para o “Brasil de hoje e de amanhã”.


A proposta da nova legislação permite a ortotanásia, ou seja, permite que os aparelhos de doentes terminais sejam desligados.

Principais mudanças

O anteprojeto do novo Código Penal reduz as penas de alguns crimes e aumenta de outros. O crime de falsificação de medicamentos, por exemplo, teve a pena reduzida dos atuais dez a 15 anos para quatro a 12 anos. Já a pena do homicídio culposo (quando não há intenção de matar), que hoje tem pena máxima de três anos, foi ampliada para quatro anos. Além disso, esse crime passa a ter a previsão de ‘culpa gravíssima’, o que eleva a culpa de quatro para oito anos.

O crime de racismo foi transformado em crime hediondo. Também viraram crimes hediondos o trabalho análogo à escravidão, o financiamento ao tráfico de drogas e crime contra a humanidade. Por outro lado, deixaram de ser crimes hediondos: o homicídio qualificado privilegiado (assassinato com agravante) e o tráfico de drogas com atenuante.

Questões polêmicas ligadas à vida também foram tratadas no novo Código. A proposta da nova legislação permite a ortotanásia, ou seja, permite que os aparelhos de doentes terminais sejam desligados. A eutanásia continua sendo crime, com pena prevista de prisão de dois a quatro anos. Mas o juiz pode deixar de aplicar a pena avaliando as circunstâncias do caso, bem como a relação de parentesco ou os laços do agente com a vítima.

Já em relação ao aborto foram ampliadas as possibilidades do aborto legal. Além do aborto ser permitido legalmente quando há risco de vida da gestante, em caso de estupro e no caso de fetos anencéfalos, como ocorre hoje, será permitido o aborto por vontade da gestante até a décima segunda semana quando o médico ou psicólogo atestar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.

By: R7

Kestão de Opinião

Concordo que a atual Código Penal Brasileiro, é retrógrado, afinal é da década de 40, mas sinceramente não acho que o Brasil esteja preparado para lidar com algumas mudanças tão radicais, a exemplo, a nova liberação do aborto.

Com essa nova redação proposta, qualquer (com o perdão da palavra) "piriguete", que "comprar" um laudo atestando sua incapacidade de arcar com a maternidade cometerá um aborto.
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Justiça libera fotos de Xuxa nua em sites de pesquisa na internet

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) deu ganho de causa ao Google em uma ação movida pela apresentadora Xuxa Meneghel. Imagens e vídeos em que ela apareça nua ou encenando atos sexuais não poderão ser retirados dos resultados da pesquisa.

Xuxa entrou em outubro de 2010 na Justiça do Rio pedindo que o site de busca não mostrasse qualquer link de sites que a relacionassem com as palavras "pornografia" e "pedofilia".

Juntas, as palavras levam ao filme "Amor Estranho Amor", filmado em 1979, em que ela aparece tendo relações com um garoto de 12 anos.

O STJ decidiu que os sites de busca não podem ser obrigados a limitar resultados, já que são apenas o meio de acesso ao conteúdo e não os responsáveis pela publicação. A decisão se estende às demais companhias do setor.

A apresentadora ainda pode recorrer.

By: Mais Goiás
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quarta-feira, 27 de junho de 2012

CPMI Vai Ouvir Jornalista Que Afirmou Ter Sido Abduzido Por Extraterrestre

O Congresso Nacional vai entrar pra história nesta quarta-feira. Durante sua existência muitos fatos pitorescos aconteceram por lá. Impeachment, painel, mensalão, anões, cachoeira, calcinhas encontradas no plenário mas nada se compara ao que vai acontecer nesta quarta. Pela primeira vez na história, o congresso Nacional vai ouvir um cidadão que afirma ter sido abduzido por extraterrestres. o jornalista Luiz Carlos Bordoni vai jogar luz sobre os nossos sábios parlamentares, ávidos por ouvir o que tem a dizer o lunático que se desconectou do nosso planeta.

Bordoni tem histórias interessantes para contar, algumas ele já antecipou em seu blog como o dia que foi visitar marte e lá constatou que não tem PT. Este homem que será ouvido pelos congressistas acredita fielmente que o holocausto não existiu. Um dia chegou a pedir a visita de Bin Laden ao Brasil para decepar as mãos e pés de deputados e senadores.

Outras histórias ele simplesmente esqueceu, teve aminésia. Você nobre leitor deve estar achando que estou de gozação e sacanagem. Não, a coisa é séria. Tudo isto que estou relatando está devidamente documentado na vida do jornalista Luiz Carlos Bordoni.

Ele já andou perdido por ai sem saber quem ele era e deu trabalho pra família para traze-lo de volta a realidade. Agora será ouvido pelos deputados e senadores que o convidaram por que ele disse que recebeu dinheiro das mãos do governador Marconi Perillo. O convidaram sem saber que o homem é um lunático. Bordoni ao longo da vida, sofre pane mental e entrou em parafuso inventando as mais diversas histórias. Aliás, diga-se de passagem, não é a primeira vez que isso acontece.

O sacripantas afirmou que que foi abduzido por extraterrestres e já andou visitando outros planetas, aos mais próximos Bordoni contou detalhes desta viagem intergalática.

Sei que estão duvidando e acham que é tudo invenção? Saibam então que existe até entrevista onde Bordoni conta detalhes da abdução. Você acredita que Bordoni foi abduzido?

Mas se ele afirmar que foi, você vai acreditar? Afinal Bordoni tem credibilidade não tem? Então se ele disser que foi abduzido você vai acreditar? Se os deputados e senadores acreditam no Bordoni quando ele diz que recebeu dinheiro das mãos do governador por que irão duvidar dele quando ele mesmo diz que foi abduzido?

Por que uma história é verdade e outra é mentira? As duas são verdade ou as duas são mentiras? O Certo é que o congresso nacional chega ao fundo do poço moral nesta quarta-feira. O Povo brasileiro vai se sentir humilhado, pois o congresso vai ouvir como sendo sérias, as histórias de um ser humano desconectado do planeta e que afirma que foi abduzido.

By Cleuber Carlos
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Nomes de bebês da próxima geração


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terça-feira, 26 de junho de 2012

Sobre leis religiosas



Você conhece este homem. Ele é Yousef Nadarkhani. Mas porque você o conhece – ou deveria conhecê-lo? As notícias que circulam na Internet é que Yousef é pastor e está sendo condenado à morte por ser cristão.
Minha intenção não apenas polemizar ou diminuir ainda a importância do caso. Com certeza a firmeza e a fibra do Pastor Yousef são admiráveis! Duvido que a metade dos cantores-pastores deste país teriam a mesma coragem. E as reflexões que trarei aqui não pretendem diminuir a coragem do pastor, pelo contrário, pretende criticar a nossa falta de coragem.
Agora veja esta imagem:

É nesta hora que você pergunta: Que diferença faz? E daí a gente pensa junto.
Abandonar o Islã: O Irã é um país – por falta de palavra melhor no momento – confessional. Sua religião oficial é o Islã e assim o país ainda absorve leis religiosas e as aplica com todo o rigor que uma interpretação literalista do Corão pede: a chamada Sharia. Não há, nestas leis, uma condenação exclusiva aos cristãos. Há sim uma lei que proíbe-se o abandono do Islã. Yousef poderia ser espírita kadercista, cadombléssista, budista, taioísta, seicho-no-ie-sista, corinthiano que ele seria condenado à forca da mesma forma.
Rejeitasse Cristo: Aquela série “Deixados para trás” e aquele filme antigo, dos idos dos anos 70 com o tema arrebatamento, tiveram um grande impacto no cristianismo brasileiro. Há uma cena muito forte onde, no tempo da tribulação, uma personagem é questionada se nega ou não a Cristo enquanto sua cabeça está dentro de uma guilhotina – bem retrô e impactante. Prova de que a teologia do martírio ainda é muito forte entre nós. Não duvido que a forma como a notícia foi transmitida pelos cristãos tenha sofrido influência desses filmes. Negar a Cristo? A preocupação é que se negue a religião e volte para o Islã. Não há porque negar a Cristo. Seria como pedir a um cristão que negue João Batista!
Ajudar outras vítimas da Sharia: Não é apenas a “coisa” religiosa que é digna de nota na imprensa internacional e entre cristãos que anseiam pela expansão do reino de Deus. Há o abuso contra as mulheres, contra crianças… Mas tudo isso demandaria “pensar”… Discutir até que ponto a religião pode intervir no cotidiano das pessoas, até que ponto a religião pode manipular as leis de um país, obrigando que os compatriotas sigam forçadamente o comportamento determinado por uma religião. Mas a maioria dos cristãos brasileiros não querem fazer isso porque seria uma grande auto-crítica.
Outros fatos: Depois de todo o frisson causado na internet, alguns grupos cristãos brasileiros retiraram seu apoio ao Pr. Yousef pelo simples fato de ele não ser “trinitariano”. De mártir o pastor passou a ser perseguido como herege. Isso me lembra o caso do “Suicida Cristão”.
Deste caso, eu tiro algumas conclusões:
A primeira é que os cristãos brasileiros não tem envergadura moral para pedir o que estão pedindo. Primeiro porque é um pedido totalmente egoísta e causuísta. Não querem libertar o Pr. Yousef porque é vítima de intolerância religiosa. Querem libertar o Pr. Yousef porque ele é cristão. E não é justo que um cristão morra… Se bem que, talvez alguns até estejam pedindo para que ele morra… Um mártir é sempre bem vindo.
E a Igreja Cristã brasileira também não tem envergadura moral para pedir o que está pedindo pelo simples fato de que aqui também caminha-se para o mesmo rumo. O problema com o Irã não é ele seguir as leis do Islã; o problema com o Irã é não seguir as leis do Cristianismo! E aí está: dois pesos e duas medidas!
Os cristãos ainda preferem se colocar como vítimas para justificar o gueto em que vivem. E uma vez no gueto, querem defender apenas aos seus. Deveriam sim abrir os olhos e espalhar tantas mensagens de protesto por conta das mulheres que são castradas, das crianças que são assassinadas e exploradas, das leis abusivas e que vão contra os direitos humanos.
Mais uma vez digo: O problema  não é com o Pr. Yousef: Um homem corajoso e digno de nota. o problema é conosco que o utilizamos como ícone para acusar o outro, mas não vemos que via de regra incorremos no mesmo erro.
Por um Estado Laico, contra todo tipo de intolerância e que me permita guiar a própria vida no caminho do respeito mútuo.



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O maior pregador do mundo

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Depoimentos de brasileiros que se inscreveram na clínica especializada em morte

Raquel (nome fictício), 68 anos, aposentada (Foto: Rodrigo Schmidt/ÉPOCA)
“Há quatro anos, eu estava andando na rua quando desmaiei, caí e quebrei uma costela. Investigando a causa daquele desmaio, descobri que tenho ateromatose, uma doença degenerativa que entope minhas artérias carótidas e aorta. Isso prejudica o fluxo de sangue e oxigênio para meu cérebro, provocando desmaios e a morte de células nervosas. A ateromatose é imprevisível. Posso ter um derrame, dentro de um mês ou 15 anos, e perder a consciência de quem sou para sempre. Logo que fui diagnosticada, me inscrevi na Dignitas. Eu conhecia e admirava o trabalho do americano Jack Kevorkian, o Dr. Morte, que auxiliava seus pacientes terminais a morrer. Fiquei aliviada ao descobrir uma organização capaz de fazer isso, mesmo que eu tivesse de viajar até a Suíça. Não sei se usarei o serviço algum dia, mas é um conforto ter essa opção. Tenho duas filhas maravilhosas. Uma é mais emotiva e não gosta de tocar no assunto. Mas nenhuma das duas se opõe à minha decisão. Caso eu tenha algum problema grave, com sequelas, elas sabem onde encontrar uma pasta com declarações escritas sobre o meu desejo de cometer suicídio assistido e ser cremada.
Antes, eu era muito ativa. Hoje em dia, tudo é devagar por causa dessa doença. Tenho sono o tempo todo. Sinto dor para engolir. Às vezes, não consigo me equilibrar. Sei que há uma cirurgia para tratar da ateromatose. Mas é um risco. De dois conhecidos que fizeram, um morreu durante a operação e outro ficou com sequelas graves. Como qualquer outra pessoa, adoraria morrer dormindo, de enfarte, daqueles fulminantes. Mas nada me garante esse destino, e eu tenho pavor de perder o controle do meu cérebro. Sei bem como é acompanhar alguém que sofreu disso. Antes de morrer, minha mãe passou três anos delirando num leito de hospital, sem reconhecer pessoas e falar coisa com coisa. Foi terrível. Proibi minhas filhas de a visitarem. As duas tinham que guardar somente lembranças boas da avó, que não parecia mais um ser humano. Quero livrar as minhas filhas dessa dor. Para mim, a morte é o final feliz. Você e seu sofrimento não existem mais. As pessoas próximas ficam tristes, passam por um período de luto e depois sentem saudade.
Frequento médicos e faço exames regularmente. Não deixei de fumar um maço de cigarros por dia. Não há muito o que fazer nesse estágio da vida. Daqui pra frente, o que vier é lucro. Já deixei tudo pronto para elas. Não tenho mania de morte. Sou bem-humorada. Faço um esforço danado para realizar tudo o que ainda posso. Ultimamente, ando atarefada com a reforma do meu apartamento. Não entendo quando alguém sonha viver até os cem anos e não imagina a qualidade de vida e limitações que teria nesta idade. Experimentei muito mais do que várias pessoas de 90 anos. Não fiquei na janela olhando a vida. Aproveitei minha juventude, peguei muito sol, viajei pelo mundo, namorei, casei, me divorciei e trabalhei duro. Não me sinto uma suicida. Jamais pularia da janela. Cada um de nós é diferente e tem a suas crenças. O que serve para mim pode não servir a mais ninguém. Respeito isso. Não sou dona da verdade. Mas sou dona da minha vida.”
Hamilton Martins, 45 anos, comerciante (Foto: Cristiano Borges/ÉPOCA)
“Até agora não tive nenhuma doença grave. Cadastrei-me no serviço da Dignitas para apoiar a causa. Não tenho medo de comentar abertamente minha visão sobre suicídio assistido. Cada um tem direito de decidir a respeito da própria vida. Meus irmãos me entendem e apoiam. Já meus pais nem gostam de ouvir. Posso entendê-los. Não é natural perder o próprio filho. Só não quero que me vejam como louco. Se eu tivesse uma doença crônica ou problema físico incurável, certamente usaria o serviço. A clínica faz algo nobre ao oferecer essa oportunidade para quem está sofrendo. Mas eu espero, de verdade, não precisar usar o serviço.”
Ana Paula (nome fictício), 32 anos, ex-atleta (Foto: Mirian Fichtner/ÉPOCA)
“Na escola, eu lutava judô e era a atleta da sala. Depois, me formei em Educação Física e pratiquei todo tipo de esporte. Malhava e corria diariamente, pegava onda quase todo fim de semana e participei de maratona. Tudo acabou há três anos. Dei um mergulho no mar, de um lugar alto, não vi que a água estava rasa e caí de cabeça num banco de areia. Quebrei uma vértebra na coluna cervical e fiquei tetraplégica. Desde então, só consigo mexer a cabeça.
A lesão não tem cura. Passei meses fazendo um tratamento experimental, nos Estados Unidos, e não melhorei. Centenas de médicos testam novos métodos e técnicas de cirurgias pelo mundo, cobram caro e não oferecem resultados. Conheço muita gente que viajou, pagou e se frustrou. Por isso, não me arriscaria a fazer uma cirurgia que pode não dar resultado. E o risco de que eu falo não é risco de vida ou financeiro, é o risco de me decepcionar. Fiquei muito tempo achando que as coisas iriam melhorar e acontecer. Pesquisei muito o assunto e sei que a perspectiva não é boa. Há muita esperança em células-tronco, mas nada palpável até agora. Um cientista brasileiro, Miguel Nicolelis, quer usar a robótica para fazer um tetraplégico dar o pontapé inicial na Copa de 2014. Isso não me anima, não quero usar um exoesqueleto e sair na rua igual ao Robocop. Quero restaurar a função ativa da minha musculatura. Eu faço fisioterapia, a única coisa que posso fazer. De segunda à sexta, participo de sessões para não deixar meus músculos atrofiarem e vou ao psicólogo e psiquiatra, uma vez cada. Eu não sou uma pessoa depressiva ou bipolar, nunca tive tendência para isso. Tento viver minha vida, saio bastante com meus amigos e família. Estou trabalhando numa empresa, onde uso um computador e telefone com adaptações, mas tudo é difícil. Ainda mais quando vejo a vida das pessoas andando e a minha, parada.
Eu não consigo nem comer e escovar os dentes por conta própria. É muito penoso, passivo. Como posso esperar viver uma vida plena e longa se sempre estarei dependendo de alguém? É impossível, inviável e intolerável. Eu tinha uma vida plena até o dia do meu acidente. É fácil me dizer que devo tocar a vida. Não. Eu posso desejar uma qualidade de vida que eu não tenho e não sou obrigada a aceitar aquilo. É difícil para quem está de fora entender. As pessoas são egoístas, só pensam no quanto elas vão sofrer se você for embora. Não conseguem ter ideia do seu sofrimento. Gostaria que a minha decisão fosse respeitada. Eu entrei em contato com a Dignitas há um ano e meio. Fiquei aliviada em descobrir que lá não é um açougue. Eles se importam, querem saber o que você sente. Com a Dignitas, passei a ter uma alternativa, uma saída. Senti uma paz impressionante ao me cadastrar lá.
Eu sei que não vou envelhecer assim. O suicídio é uma coisa que vai acontecer na minha vida e eu espero que não demore. É algo que precisa ser bem trabalhado em família, porque eu não quero que eles sofram com isso. Principalmente meus pais, ainda mais minha mãe, que me carregou no ventre. É muito complicado. Queria organizar uma reunião familiar com um psicólogo para discutir a situação. Não quero fazer nada em desarmonia, não é justo. Eu tive a sorte e oportunidade de ir atrás de tudo possível para melhorar, e mesmo assim não tenho perspectiva. É por isso que vou até a Suíça.”
Orlando Correia, 46 anos, funcionário público (Foto: Francois Wavre/Rezo/Polaris/ÉPOCA)
“O suicídio marcou minha infância. Quando eu era pequeno, um primo mais velho tentou se matar com um tiro no peito e não conseguiu. Eu acompanhei suas sessões diárias de fisioterapia no hospital, por meses, sem perguntar nada. Até hoje não sei qual foi seu motivo. Eu simplesmente ficava olhando para seu rosto, curioso para saber o motivo daquela atitude. Eu achava o suicídio uma coisa medonha, mas tinha certo fascínio. Minha visão a respeito do tema melhorou ao passo que envelheci e amadureci. Comecei a entender que existem vários tipos de suicídio e suicidas. Ano passado, vi uma reportagem na televisão e fiquei impressionado com o depoimento de um membro da Dignitas. Ele havia sido diagnosticado com uma doença grave que não tinha ainda manifestado os sintomas. Mesmo assim, estava indo para a clínica morrer. Fiquei impressionado com a convicção da pessoa e me inscrevi na clínica na mesma hora.
O suicídio não precisa ser uma coisa trágica. Pode ser calmo, bem pensado e com dignidade. No meu caso seria mais fácil tomar uma decisão dessas, já que não tenho filhos nem esposa. Já fui religioso, hoje sou ateu. Eu não tenho problema algum de saúde, nunca desejei me matar e nem teria coragem de pular de um prédio ou dar um tiro no peito. Adoro viver. Mas, se a vida em algum momento se tornar um fardo para mim, ela não terá mais sentido e eu vou procurar uma forma digna e decente de morrer. As pessoas não fazem seguro de vida? Vejo a Dignitas como um seguro de morte.”
by: Época

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Língua portuguesa atrai jovens nos EUA

A língua portuguesa vive o seu momento de maior popularidade nos Estados Unidos. Entre 2006 e 2009, o ingresso de norte-americanos em cursos de português de nível superior cresceu 10,8%, com um total de 11,6 mil alunos matriculados, segundo dados da Modern Languge Association (entidade de professores e escolas de língua).

Neste ano, uma nova pesquisa -com base em estatísticas de 2011, mas que ainda não foi concluída- deve apontar alta nos números do ensino de português, afirma a entidade.
Quem deu essa “mãozinha” para a língua foi a crise internacional, aliada ao modo com que o Brasil passou a ser noticiado fora do país -sede de eventos de importância mundial e um oásis de economia aquecida. Hoje, o norte-americano que se matricula em um curso de português está menos interessado em samba e Carnaval e mais atento ao mercado de trabalho.
‘HABLAS ESPAÑOL?’
A língua é a quinta que mais cresce e a sexta mais falada no mundo. Nos EUA, ocupa o 13º lugar no ranking dos idiomas mais procurados. Por conta do aumento na demanda, os departamentos de línguas de muitas universidades norte-americanas reformularam seus cursos de português.
Foi o caso da Universidade Northwestern, em Chicago, que passou a oferecer as aulas para quem já fala espanhol. Em um ano, diz a professora Raquel Amorim, o programa recebeu o dobro de alunos. “Como são línguas parecidas, com gramática semelhante, fica mais fácil aprender.”
Outra mudança foi a criação de uma especialização secundária para a graduação. Assim, um aluno pode estudar, por exemplo, medicina e língua portuguesa. “Antes, tínhamos alunos das áreas de língua e literatura. Neste ano, dei aula para estudantes de relações internacionais, música e engenharia, mas não tive nenhum de literatura”, diz.
Elizabeth Schulze, 22, que acaba de se graduar em jornalismo, cursou essa especialização atraída pelo mercado de trabalho brasileiro. “Nasci no Brasil porque meu pai trabalhava lá e saí do país com menos de dois anos. Não aprendi o idioma quando criança, mas tenho documentos brasileiros, o que facilitaria minha entrada no mercado de trabalho”, afirma Schulze. Ela diz ter se surpreendido com o quanto gostou do idioma. “É uma língua que pode ajudar na minha carreira.”
Em 11 anos de ensino de português em diferentes universidades dos EUA, Ana Williams, que hoje também leciona na Northwestern, diz ter visto o interesse pelo idioma crescer. “Quando se fala em Brasil, o que vem à cabeça são os biocombustíveis e a economia. A melhor propaganda para a língua portuguesa é a imagem do país”, afirma.
Williams acha que o aumento dessa demanda, entretanto, pode enfrentar barreiras. “Não há muitas opções para quem quer se preparar para ser professor de português nos EUA. Temos um boom de escolas, mas não sabemos quem são esses professores, que preparo tiveram e o que vão ensinar. Outro problema é o material usado. Não há, por exemplo, um bom livro para ensino intermediário.”
Marcelo Jarmendia, que comanda a escola Brazil in Chicago, diz que o número de alunos cresceu 40%, em média, nos últimos anos, mas acredita que o interesse só será mantido se o Brasil continuar a apresentar um cenário econômico favorável. “O aumento se deu pela maior projeção do país. Muitos alunos novos vieram exclusivamente procurando as oportunidades de trabalho e de negócios que o português apresenta.”
by: F5
Elizabeth Schulze nasceu no Brasil, mas foi ainda bebê para os EUA; ela estudou Português na Universidade
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Morte de Michael Jackson completa 3 anos


Nesta segunda-feira, dia 25 de junho, se completam três anos da morte de Michael Jackson, momento que quatro de seus irmãos aproveitarão para render-lhe homenagem com uma série de shows através da banda The Jacksons.
The Jacksons – o grupo formado por Marlon, Jermaine, Tito e Jackie, membros de The Jackson 5 junto com Michael – fez na última semana em Ontário (Canadá) uma turnê de shows denominada Unity Tour 2012, que acabará no dia 29 de julho em Washington e que inclui paradas em Los Angeles, Atlanta, Las Vegas e Nova York, entre outras cidades.
Amanhã, no aniversário do falecimento de Michael, tocarão no Fox Theatre de Detroit.
“É um sonho tornado realidade”, disse Jackie Jackson em comunicado quando a turnê foi anunciada. “Não posso crer que esteja acontecendo. Não há nada como nos reunirmos todos no palco. Será algo excitante para os fãs de todo o mundo e sei que em cada show o espírito de Michael estará conosco”, acrescentou.
Após a morte de Michael, os quatro irmãos apareceram no reality show The Jacksons: The Family Dynasty, que explicava como enfrentaram a perda do famoso artista e como planejaram seu retorno aos palcos.
Michael Jackson deu seus primeiros passos na música com seus irmãos em The Jackson 5, mas foi sozinho que alcançou a categoria de mito.The Jackson 5 entrou para o Salão da Fama Rock and Roll em 1997, apesar de Marlon, Jermaine, Tito e Jackie não terem alcançado o mesmo sucesso em seus projetos individuais.Unity é a primeira turnê que reúne os irmãos em um palco desde 1984.
O “rei do pop” morreu no dia 25 de junho de 2009 vítima de uma intoxicação aguda do anestésico propofol, que lhe foi administrado por seu médico pessoal, Conrad Murray, segundo ficou provado no julgamento que terminou com veredicto de culpabilidade em 7 de novembro de 2011.
Três semanas depois, Murray foi condenado a quatro anos de prisão, a pena máxima possível para um caso de homicídio involuntário, segundo decretou o juiz Michael Pastor, da Corte Superior do condado de Los Angeles.
O cardiologista cumpre pena na prisão do condado.
by: Pava





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De “luto”, “Pânico” enterra personagem Silvio Santos


"Pânico" promove enterro do personagem Silvio Santos (24/6/12)
O “Pânico na Band” deste domingo (24) apresentou o enterro do personagem Silvio Santos. “Chegou a hora de dizer adeus a essa piada”, anunciou o apresentador do programa Emílio Surita no início da atração, com o elenco do programa todo vestido de preto e um velório armado no meio do auditório da atração.
O enterro do personagem acontece depois que o humorista Wellington Muniz, o Ceará, foi proibido por uma liminar de imitar ou constranger Silvio Santos. De acordo com a determinação da Justiça, o “Pânico” deve manter distância de no mínimo cem metros do apresentador, sob risco de pagamento de multa de R$ 100 mil.
Reprodução
O dono do SBT ingressou com uma ação contra o programa no dia 28 de maio, de surpresa. Durante anos, Silvio foi imitado por Ceará e chegou a autorizar o uso de sua imagem quando o programa era exibido na Rede TV!
by: UOL
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O sujeito da oração

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domingo, 24 de junho de 2012

Vida Moderna


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sábado, 23 de junho de 2012

Por promoção, clientes ficam em trajes íntimos na Espanha


Clientes à espera de uma promoção da loja de roupas Desigual ficaram com trajes íntimos em uma fila em Madri, na Espanha, nesta quinta-feira. A cada mudança de coleção, a marca promove uma ação que presenteia os 100 primeiros clientes que entrarem na loja. No entanto, eles devem chegar vestindo apenas as roupas de baixo.
Dentro da Desigual, os clientes podem experimentar as peças e levar apenas o que puderem vestir na hora. A última promoção da loja aconteceu em janeiro deste ano.

Em Madri, na Espanha, os cem primeiros que entram sem roupa na loja da marca Desigual saem vestidos de graça


Uma mulher, com a calcinha da Espanha, espera na fila da loja Desigual, em Madri; os cem primeiros que entrarem no local levam de graça a roupa que vestirem


Na porta da loja Desigual, em Madri, pessoas se acumulam vestidas com roupas íntimas


A marca de roupas Desigual promove uma promoção anual onde os clientes entram sem roupa e podem sair da loja com o que vestirem, tudo de graça


Pessoas em trajes íntimos entram na loja de roupas Desigual, em Madri, em busca de peças grátis


Vestidas apenas com calcinhas e sutiãs, mulheres entram na loja de roupas Desigual, em Madri; saem de lá com a roupa do corpo, oferecidas de graça pela marca durante promoção


De calcinha e sutiã, uma mulher experimenta uma peça de roupa na Desigual, em Madri


Mulheres experimentam as peças dentro da loja da marca Desigual, em Madri; os cem primeiros que entram sem roupa saem vestidos de graça.

by: Terra

Kestão de Opinião

E assim continua a velha arma capitalista que troca "produto" por "dignidade"!

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Alma de corno


Nelson Rodrigues, o Nietzche brasileiro, escreveu que certos homens nascem para ser traídos. Pesaria sobre esses infelizes genéticos uma pátina de fatalidade que os faria caminhar – feito um Édipo, feito um Hamlet, feito um idiota – em direção à única tragédia percebida como tal por estas bandas, o chifre.
Nelson era um homem dos anos 30, mas, neste assunto, acho que o imaginário brasileiro não mudou substancialmente. Para homens ou para mulheres. A traição ainda é vista como uma tragédia pessoal insuperável. A fraqueza masculina é a sua principal explicação, acompanhada, naturalmente, pelo pérfido caráter feminino. A violência, ou pelo menos a mais terrível vergonha, é percebida como a única resposta imaginável.
Tudo isso no plano moral, quase filosófico. Na vida real, as pessoas traem e são traídas cotidianamente, sem que isso cause enorme confusão. Os envolvidos sofrem as consequências íntimas e sociais dos seus atos, que às vezes são graves, mas, na maior parte das vezes, o drama privado não acaba em acerto de conta público. Embora às vezes termine, tragicamente.
Mas o plano imaginário é terrivelmente importante. Nós vivemos tanto no mundo dos atos quanto no mundo das ideias. E as nossas ideias nesse terreno são antigas. Agimos de forma moderna, mas sentimos de forma antiquada. O velho fantasma da traição ainda nos põe obcecados. Homens e mulheres. Andamos por aí com um sorriso nos lábios, mas em estado de vigília permanente, interiormente atormentados. Morremos de medo. Parece que não existe nada mais importante no mundo do que a nossa maldita honra.
No fundo, temos alma de corno. Não por estarmos fadados a ser traídos, como pensava Nelson, mas por vivermos apavorados com essa ideia.
O medo da traição domina a nossa vida social. Fazemos piadas incessantes sobre o assunto para exorcizar o terror de que nos aconteça. Temos na ponta da língua frases lapidares sobre o tema. Comentamos intensamente a vida dos outros por perceber, melhor que os envolvidos, o inevitável chifre que vem vindo. Julgamos quem está em volta drasticamente, cegamente, com base na percepção de risco que ele ou ela nos impõe. Começamos e, sobretudo, terminamos relacionamentos por medo de ser enganados. O chifre assombra a nossa vida com a fatalidade do inevitável. Somos viralatas medrosos e assustados quando se trata desse assunto. Homens e mulheres.
Parte da nossa paranóia tem origem óbvia: a mania de tratar coisas íntimas como assuntos públicos. Discutimos com tanta insistência a vida dos outros que antecipamos como os nossos reveses serão julgados, da mesma maneira frívola e impiedosa. À dor íntima da traição ou do abandono, que é imensa, juntamos a vergonha de ser expostos ao ridículo. Imaginamos as piadas, os comentários, o sarcasmo. Isso enlouquece. Se déssemos menos importância ao que os outros pensam e falam, se fôssemos mais privados na nossa dor, o sofrimento seria menor. E a paranóia também.
O outro componente do nosso medo é interior. Enxergamos na traição um julgamento a nosso respeito. Um homem de verdade não seria trocado; uma mulher atraente não seria deixada para trás. É puro Nelson Rodrigues. Quando somos enganados, sentimos que a culpa é nossa. Ao acusar o outro, tentamos desviar a atenção sobre a nossa suposta responsabilidade.
Somos incapazes de perceber que o desejo vai como veio. Que a atração entre duas pessoas não implica num juízo sobre qualquer outra. Que as escolhas eróticas e afetivas não estão baseadas em quadros comparativos de virtude, virilidade ou feminilidade. Ao sermos enganados, esquecemos que o desejo não tem regras.
Talvez seja hora de deixar essa visão antiga para trás. Viver a felicidade sem medo, aproveitar a curtíssima vida sem sobressaltos. O amor entre as pessoas existe, os compromissos que elas assumem são reais, o respeito é parte da vida. Se as coisas mudarem, teremos de lidar com elas. Quando acontecer. Com dor, com tristeza, com raiva. Com dignidade também. Privadamente. O mundo de Nelson Rodrigues, dos homens temerosos e das mulheres impotentes, todos discutindo a vida de todos os demais no portão, vai se dissolvendo lentamente ao nosso redor. Podemos inventar para nós mesmos um outro mundo, melhor.

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Vídeos #12


Testemunho Rodolfo Abrantes
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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Estréia do Dia #17

Sombras da noite

Sinopse: No ano de 1752, Joshua, Naomi Collins e seu filho Barnabas, foram embora de Liverpool, Inglaterra, para começar uma nova vida na América. Mas mesmo um oceano não foi suficiente para escapar da misteriosa maldição que atormenta sua família.

Duas décadas se passaram e Barnabas (Johnny Depp) tem o mundo aos seus pés, ou pelo menos a cidade de Collinsport, Maine.

Capitão do Collinwood Manor, Barnabas é rico, poderoso e um playboy inveterado ... até que ele comete o erro grave de quebrar o coração de Angelique (Eva Green), uma bruxa, em todos os sentidos da palavra, Angelique condena-o a um destino pior que a morte, transformando-o em um vampiro e enterrando-o vivo.

Dois séculos mais tarde, Barnabas é libertado de seu túmulo, e surge nos dias modernos.

Curiosidades

» O longa marca, mais uma vez, a parceria da duplinha Johnny Depp e Tim Burton. Essa é a oitava vez que Depp e Burton trabalham juntos, e todas as anteriores foram sucesso absoluto: 'A Fantástica Fábrica de Chocolates', 'A Noiva Cadáver', 'Ed Wood', 'Edward - Mãos de Tesoura', 'A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça', 'Sweeney Todd' e 'Alice no País das Maravilhas'.
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Estudo: adolescentes que discutem com pais resistem mais às drogas


Os pais tendem a evitar ao máximo discussões com adolescentes, mas saiba que elas podem ser positivas. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, elas fazem com que os filhos aprendam a expressar suas opiniões, o que os torna mais capazes de resistir à pressão de colegas para usar drogas e ingerir álcool. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.
Os cientistas fizeram gravações de áudio e vídeo de 150 jovens de 13 anos discutindo com suas mães. Depois de três anos, questionaram os participantes sobre suas vidas e experiências com drogas e álcool. Os que foram confiantes e usaram a razão durante a “briga” se mostraram mais propensos a recusar os dois itens. “O que se passa na família é realmente um campo de treinamento para adolescentes em termos de como negociar com outras pessoas”, disse o pesquisador Joseph Allen. A equipe estimula as discussões, mas orienta os pais a terem “boas razões apresentadas de forma moderada” para que possam dar um bom exemplo.
by: Terra

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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Todo churrasco de crente tem:


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Portugal na lista dos países de “tráfico sexual e trabalho forçado”


Portugal continua a ser uma fonte, destino e país de passagem para mulheres, homens e crianças sujeitos a situações de tráfico sexual e trabalho forçado. A conclusão faz parte do relatório anual dos Estados Unidos sobre tráfico de pessoas, que estima que em todo o mundo existam pelo menos 27 milhões do que apelidam como “escravos dos tempos modernos”.
O documento do Departamento de Estado norte-americano, que analisa 186 países e territórios, apresentado nesta terça-feira pela secretária de Estado, Hillary Clinton, coloca Portugal no “grupo 2” de um total de três. No “grupo 2″ estão os países que só estão a cumprir em parte o combate ao tráfico humano, nas suas várias formas. Na edição de 2011, Portugal surgia classificado no “grupo 1”, ao lado dos países que cumprem os critérios dos Estados Unidos de combate às formas de escravatura moderna.
Segundo o documento, a maior parte das vítimas sinalizadas em Portugal são do Brasil, Europa de Leste e África. Aliás, nenhum país lusófono consegue ficar no “grupo 1”. “De acordo com o Governo, um número crescente de raparigas portuguesas menores de idade são sujeitas a prostituição forçada no país”, lê-se no relatório, que destaca também trabalho forçado na agricultura, construção, hotéis e restaurantes, tanto por parte de estrangeiros no país, como por parte de portugueses no estrangeiro.
Ainda assim, o relatório salienta que o país tem vindo a fazer vários esforços no sentido de melhorar a situação, nomeadamente com campanhas de comunicação públicas e com melhor referenciação e acompanhamento das vítimas. Mas sublinha que em termos efectivos são poucas as penas de prisão aplicadas e que as penas suspensas permitidas pela legislação portuguesa são um entrave a um combate ao tráfico de seres humanos.
Falta de dados
A falta de dados fidedignos é outra das críticas feitas pelo Departamento de Estado norte-americano, que refere que os mais recentes, referentes a 2010, dão conta de 138 possíveis casos, mas sem especificações. “Metade das vítimas [totais referentes a Portugal] foram identificadas” pelas autoridades espanholas, salienta o documento. Os Estados Unidos recomendam que Portugal envolva mais organizações não governamentais na luta ao tráfico de seres humanos e que organize um programa de alerta de âmbito nacional para o problema.
Em termos globais, na apresentação do documento, Hillary Clinton afirmou que na edição deste ano, a 12ª, 29 países subiram a sua posição (como o Nicarágua e República Dominicana), apesar de “estar por terminar o trabalho de erradicar a escravatura”, que representará um negócio anual de 20 mil milhões de dólares.
Clinton explicou que, na maioria dos casos, as vítimas são atraídas para países que prometem melhores oportunidades de trabalho e condições de vida, acabando em trabalhos forçados ou mesmo em prostituição, estando a Arábia Saudita, Argélia, Coreia do Norte, Cuba, Irão, República Democrática do Congo, Síria e Zimbabwe entre os piores exemplos. De todos os países analisados só 33 cumpriam em pleno com as leis vigentes a nível internacional, estando os “piores alunos” sobretudo na Ásia e África subsariana. A Síria é um dos países mais criticados no documento, pelo conflito armado que ensombra o país há mais de um ano e que obrigou a várias sanções e intervenções das Nações Unidas. Dentro do “grupo 2”, onde estão a maioria dos países, há, contudo, países que permanecem numa sob vigilância, como é o caso de Rússia e China.
No dia 1 de Junho, a Organização Internacional do Trabalho já tinha anunciado que em todo o mundo quase 21 milhões de pessoas, 25% das quais menores de 18 anos, estavam numa situação de trabalho forçado.
 


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Vire música ao morrer: transforme seu corpo em um disco de vinil

Se você não pode se dar ao luxo de enviar suas cinzas ao espaço ou virar um diamante, e nem gosta da ideia de ser enterrado ou cremado, aqui vai uma outra solução para seu “funeral”: você pode ter as suas cinzas prensadas em um disco de vinil e girar ao som de suas músicas favoritas por toda a eternidade.

Por cerca de cerca de 5.220 reais, seus restos cremados, partes de seus restos, ou até mesmo os restos de seu animal de estimação podem ser imortalizados em uma edição de 30 músicas. Em um segmento de 24 minutos, você pode gravar seus pensamentos finais ou suas músicas favoritas, ou você pode pagar mais para que uma banda britânica escreva uma canção para você.

O fundador da empresa teve essa ideia depois de contemplar sua própria mortalidade. Segundo ele, sua mãe começou a trabalhar em uma casa funerária, e viu um programa de televisão que mostrava algum americano colocando cinzas de pessoas em fogos de artifício.

O pacote básico (o de R$5.220) inclui decoração e gravação de até 30 discos, com áudio fornecido por você. Com pagamentos extras, você pode adicionar uma arte exclusiva na capa dos discos, música original de artistas especialmente contratados e até mesmo distribuição do seu disco nas lojas de todo o planeta.

Certamente é um jeito bastante único de passar a eternidade.

By: Kiminda
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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cuidado na hora do clique! Fotos de casamentos inusitadas

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ALÉM DA NOIVA E DAS MADRINHAS, UMA ÉGUA QUIS PARTICIPAR DA FOTO E ATÉ SORRIU PARA O CLIQUEcasamento01
TUDO PARECIA PERFEITO NA FOTO, ATÉ QUE UM HOMEM NÃO CONVIDADO DECIDIU SAIR DO MAR BEM NA HORA “H”casamento01
CASAR NA PRAIA PODE TER ALGUMAS SURPRESAS DESAGRADÁVEIS COMO A MULHER QUE DECIDIU FAZER TOPLESS BEM NO DIA DO CASAMENTO DOS NOIVOS

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O PADRE NÃO CONSEGUIU ESCAPAR DO CLIQUE E APARECE NO PRIMEIRO BEIJO DO CASAL RECÉM-CASADO
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NA HORA DOS NOIVOS DIZEREM O “SIM”, DEZENAS DE PESSOAS DECIDIRAM PULAR NO MAR
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UM CONVIDADO ENGRAÇADINHO DECIDIU SAIR NO REGISTRO DOS NOIVOS
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